Um Conto de Natal


"OS SAPATOS DO PAI NATAL"

Ninguém sabe os contratempos que um Pai Natal sofre para levar a tempo e horas todas as prendas que as crianças irão receber, mal abrirem um olhito na manhã de cada dia 25 de Dezembro! As vésperas de Natal são uma canseira, uma lufa-lufa, um desassossego.
Eu, que fui Pai Natal durante vários anos, posso garantir-vos que, quando chega Dezembro, todos os Pais Natais andam de um lado para o outro com o coração nas mãos. É a rena Rudolfo que se constipa a sério e ficamos aflitos para arranjar outra que vá puxar o trenó!
É o patim do trenó que começa a mancar e já não nos lembramos onde é que pusemos o outro patim sobressalente. São as prendas que não chegam a tempo e lá temos nós que inventar outros presentes à pressa, e é por isso mesmo que, às vezes, um menino pede uma bicicleta e recebe umas pantufas, pede uma roupa de astronauta e recebe uns patins para andar no gelo ou, pior ainda, pede um carro de bombeiros e recebe uma boneca espanhola!
Os percalços são imensos. Mas o encanto de ver os meninos aos saltos de alegria quando abrem as suas prendas ultrapassa tudo!Se calhar querem saber como é que eu me tornei Pai Natal…
Eu conto."É assim que começa esta história acabadinha de sair e que é meio verdadeira e meio inventada, como quase todas as histórias. E ainda bem que é assim porque todas as histórias, mesmo as mais fantásticas e mirabolantes, servem-nos sempre para compreendermos melhor a vida que vivemos e para a v ivermos com mais paz e alegria.
Quem quiser saber como é que eu me tornei Pai Natal e acabei por ter um grande problema devido aos sapatos, terá de ler a história até ao fim com a ajuda dos divertidos desenhos da Sandra Serra que muito ajudam a visualisar as várias trapalhadas que vivi enquanto fui Pai Natal.


Uma história de José Fanha
(já se encontra na Biblioteca!)

O Sarau Cultural

A feira do Livro


No último dia, dia 10 de Dezembro, a Comunidade visitou a Feira do Livro, assistiu ao Sarau Cultural e os alunos do CEF serviram um chá e uns doces.

Boletim n.º 2

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Os Dez mais lidos no mês de Novembro

1º Mortinhos por chegar a casa, Álvaro Magalhães

2ºDiário do Mica-Mistério no Museu de Arte antiga, Patrícia Reis

3ºFutebol total, Nuno Magalhães Guedes

4ºO rapaz do pijama às riscas, John Boyne

5ºA lua de Joana, Teresa Gonzalez

6º Melodia do Adeus, Nicholas Sparks

7ºFutebol radical, Nuno Magalhães Guedes

8ºUma aventura no labirinto misterioso, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada,

9º Marley e eu, John Grogan

10º O mistério do tesouro perdido, Geronimo Stilton




O Livro "Dezanove minutos" de Jodi Picoult

Este é outro livro que, raramente, se encontra nas estantes da Biblioteca. Este  livro  aborda um assunto delicado com uma escrita brilhante  sobre um tiroteio num liceu e as complexidades que se criam à volta das personagens.

Sarau Cultural

Na próxima sexta feira dia 10 de Dezembro de 2010 teremos na escola sede  o Sarau Cultural como forma de encerrar a nossa Feira do Livro que tem decorrido durante esta semana com grande adesão dos alunos,  dos docentes e dos funcionários que têm aproveitado para comprar livros como presente de Natal. Um excelente presente! Convidamos todos a estarem presentes no Sarau Cultural para ouvir poesia, ver dançar os alunos do 4ªano, visitar a Feira pela última vez e tomar um chá.

Feira do Livro

Na próxima semana realiza-se a Feira do Livro no nosso Agrupamento. A iniciativa tem como principais objectivos a promoção cultural da comunidade educativa, assim como renovar o encontro com os livros na escola.

Feira das Quinquilharias

No final do mês de Novembro realizou-se a Feira das Quinquilharias com a finalidade de angariar dinheiro para comprar algumas das sugestões que os alunos deixam na caixa de sugestões, emtre livros e DVD's. O Clube dos Amigos da BE ajudaram na recolha de objectos usados que depois foram vendidos a um preço simbólico. Os docentes deram muitos desses objectos para que fosse possivel concretizar esta actividade. Todos realizaram um trabalho colaborativo, contribuindo desta modo para o sucesso da Feira.

Uma criança em perigo

O livro : "Uma criança em perigo" de Torey Hayden, raramente se encontra nas nossas estantes. Está sempre requisitado. Este livro conta a história de uma menina de oito anos que não reage a qualquer estímulo.nunca fala, ri ou chora. Passa o dia aprisionada no seu mundo de sombras, enredada na sua própria teia de problemas. E apesar de toda a preparação anterior da professora nada a fazia antever a terrível revelação que finalmente lhe chegaria. A escritora revela o seu excelente trabalho de pedagoga com crianças problemáticas

Me gusta leer

As palavras contam histórias que nos emocionam.

Os Dez + Lidos do mês de Outubro

Na nossa BE fazemos uma análise ao serviço domiciliário com a finalidade de sabermos quais foram os livros que se leram mais vezes num mês. Todos os meses reralizamos este trabalho. Este mês tivemos 120 leitores com requisições domiciliárias. Assim se passou no mês de Outubro:

Uma Criança em perigo, Torey Hayden
Depois da Luz, Susan Lewis

Juntos ao Luar, Nicoholas Sparks,

Melodia do Adeus, Nicoholas Sparks,

Tensão no Euro 2004, António Avelar Pinho,

Doce vingança, Jill Mansell,

A filha dos Mundos, Inês Botelho,

O vale dos esqueletos, Geronimo Stilton,

O sorriso da Mona Ratisa, Geronimo Stilton,

10º Uma aventura nas férias do Natal, Ana Maria Magalhães.

Biblioteca Digital de Fernando Pessoa

Os livros da Biblioteca Particular de Fernando Pessoa estão disponíveis gratuitamente online desde hoje à tarde no site da Casa Fernando Pessoa. “Mais gente vai ter acesso a este espólio, mais gente vai poder estudá-lo e mais Pessoanos vão nascer”, disse o presidente da câmara, António Costa, na cerimónia de apresentação do projecto em Lisboa.
Veja: Casa Fernando Pessoa

Prémio Hans Christian Andresen

A primeira edição do prémio Hans Christian Andresen foi para JK Rowling, a autora da saga Harry Potter. A Biblioteca tem vários títulos. Procura e lê!


Hora do Conto

Inicámos a Hora do Conto no Agrupamento, dinamizada pelas professoras bibliotecárias. A história é sobre a Família Bisnau que só vivia para almoçar. E lanchar. E jantar. E cear. E comer a todas as horas do dia.

Nem usavam talheres! Metiam as mãos, quer dizer, metiam as asas pelo tacho adentro e enchiam a boca de tudo o que conseguiam apanhar.
Todos os dias era o mesmo: grandes paneladas, muitos fritos e fritadas, chouriços e chourições, panelas e panelões com comidas gordurentas, batatas fritas e sumos, pastilhas, gomas e mais, tanto mais que já ninguém se espantou quando um dia a barriga do Bisneco rebentou!

Prémio Nobel da Literatura 2010

Escritor peruano, nasceu em 28 de Março de 1936, em Arequipa, no Peru. O seu empenho em relação a mudanças sociais é evidente nos seus romances, peças e ensaios. O escritor pertence à escola do realismo mágico e faz parte da explosão de talentos dos anos 60 da literatura latino-americana. Na sua carreira política começou por ser comunista, mas virou-se para a direita. Em 1990 candidatou-se à presidência da República do Peru, sendo vencido pelo candidato Alberto Fugimori. Tem sido criticado por estar à margem da comunidade dos índios Quechua. Vargas Llosa foi educado em Cochabamba, na Bolívia, onde o seu avô era cônsul do Peru. Entrou para a escola militar de Lima em 1950. Trabalhou como jornalista e locutor e frequentou a Universidade de Madrid. Em 1959 mudou-se para Paris, onde viveu até 1966. Depois de viver três anos em Londres, passou a escrever na residência da Universidade estatal de Washington, em 1969. Em 1970 estabeleceu-se em Barcelona. Em 1974 regressou a Lima, leccionando e dando conferências por todo o mundo. Publicou em 1978 uma colecção de ensaios críticos O primeiro romance de Vargas Llosa, A Cidade e os Cães, de 1963, foi muito bem recebido, e está traduzido em mais de uma dúzia de línguas. A acção passa-se no Colégio Militar de Leoncio Prado e descreve a luta dos adolescentes para sobreviver a acontecimentos violentos e hostis. A corrupção na escola reflecte os males que afectam o Peru. O romance A Casa Verde (1966) situa-se na selva peruana e combina os elementos míticos, populares e heróicos para apreender os elementos sórdidos, trágicos e a realidade fragmentada dos seus caracteres. A Cidade e os Cães (1967) é um retrato psicanalítico de um adolescente que foi acidentalmente castrado. Conversa na Catedral (1969) é uma história passada na altura do regime de Manuel Odria (1948-56). O romance Pantaleão e as Visitadoras (1973), constitui uma sátira acerca do regime militar e do fanatismo religioso. A Tia Júlia e o Escrevedor (1977) combina duas narrativas com pontos de vista diferentes, sendo uma obra semi-autobiográfica. Destacam-se, também, A Guerra do Fim do Mundo (1981), História de Mayta (1984), Quem Matou Palomino Molero? (1986), O Falador (1987), Elogio da Madrasta (1988), Lituma dos Andes (1993), Como Peixe na Água (1993), (1997), Cartas a um Jovem Romancista (1997), A Festa do Chibo (2000), A guerra do fim do mundo (2001), A casa verde( 2002), O paraíso na outra esquina (2003), A tia Júlia e o escrevedor ( 2003), Travessuras da menina má (2006), Israel Palestina : paz ou Guerra Santa ( 2007) e Diário do Iraque ( 2007).
Na nossa bilbioteca temos duas obras do escritor intituladas "Lituma nos Andes" e "Os cadernos de Dom Rigoberto".

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A menina que odiava livros

Era uma vez uma menina que não gostava de livros

O centenário da República

Encontra-se na Biblioteca uma exposição inserida nas Comemorações do Centenário da Républica, com livros, cartazes .Entre essas obras destaca-se o livro Mataram o rei! de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, onde descreve a forma brutal como mataram o rei e o príncipe herdeiro. Qual foi o rei? Como se chama esta colecção?... Procura na tua Biblioteca.

A Cabana

As férias de Mackenzie Allen Phillips com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se um pesadelo. Missiy, a filha mais nova, foi raptada e brutalmente assassinada. Quatro anos mais tarde, Mack mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à cabana. O que Mack vai encontrar naquela cabana? Procura o livro na Biblioteca, lê e responde...

Biblioteca do Vaticano

A Biblioteca do Vaticano reabriu, no passado dia 20 de Setembro mas com uma tecnologia de ponta.Esta biblioteca foi fundada na década de 1450 pelo Papa Nicolau V, com 350 manuscritos, alberga hoje cerca de um milhão e meio de volumes e 150 mil manuscritos raros - a maior colecção do mundo em documentos, datando dos primeiros séculos da Era Cristã, incluindo uma Bíblia que pesa cerca de quilo e meio em ouro.Esta biblioteca inclui uma casa forte com 800 metros quadrados e paredes de quatro metros de betão à prova de um ataque atómico. De realçar que entre os manuscritos encontra-se um papiro do ano 200.
Aqui a memória realiza-se através da preservação dos documentos construindo conscientemente no presente e perptuando no futuro.

LER+PARA VENCER

Na linha de continuidade dos dois anos anteriores, os alunos que vão iniciar o 1º e 2º Ciclos (1º e 5º anos) no ano lectivo 2010-2011, receberão um livro de oferta. Com esta iniciativa o Ministério da Educação e o PNL esperam contribuir para que todos os alunos associem o momento da entrada ou mudança na escola ao prazer de ler e de aprender.

OBJECTIVO PRINCIPAL DA ACTIVIDADE:
Assinalar o inicio do ano lectivo de 2010/2011 com a oferta de um livro associando o gosto da leitura à entrada no novo ciclo de escolaridade de forma a promover a leitura.

Agatha Christie

Faz 120 anos que nasceu Agatha Christie .Digite o resto do post aqui
nasceu Agatha May Clarissa Miller, em Torquay, na Grã-Bretanha, em 1890. Durante a I Guerra Mundial, prestou serviço voluntário num hospital, primeiro como enfermeira e depois como funcionária da farmácia e do dispensário. Esta experiência revelar-se-ia fundamental, não só para o conhecimento dos venenos e preparados que figurariam em muitos dos seus livros, mas também para a própria concepção da sua carreira na escrita. Com o seu segundo marido, o arqueólogo Max Mallowan, Agatha viajaria um pouco por todo o mundo, participando activamente nas suas escavações arqueológicas, nunca abandonando contudo a escrita, nem deixando passar em claro a magnífica fonte de conhecimentos e inspiração que estas representavam.
Autora de cerca de 300 obras (entre romances de mistério, poesia, peças para rádio e teatro, contos, documentários, uma autobiografia e seis romances publicados sob o pseudónimo de Mary Westmacott), viu o seu talento e o seu papel na literatura e nas artes oficialmente reconhecidos em 1956, ano em que foi distinguida com o título de Commander of the British Empire. Em 1971, a Rainha Isabel II consagrou-a com o título de Dame of the British Empire. Deixando para trás um legado universal celebrado em mais de cem línguas, a Rainha do Crime, ou Duquesa da Morte (como ela preferia ser apelidada), morreu em 12 de Janeiro de 1976. Em 2000, a 31st Bouchercon World Mistery Convention galardoou Agatha Christie com dois prémios: ela foi considerada a Melhor Autora de Livros Policiais do Século XX e os livros protagonizados por Hercule Poirot a Melhor Série Policial do mesmo século.
Procura na BE um título desta escritora...
Para mais informações pode consultar o site oficial da autora em http://www.agathachristie.com/

DESAFIO PARA OS ALUNOS

Estás a gostar da escola, professores? Como fizeste a tua preparação para o novo ano lectivo? Deste muita despesa aos teus pais? Que te agrada mais comprar para o regresso à escola? Fala-nos das tuas expectativas para este novo ano.

REGRESSO ÀS AULAS

Regresso às aulas

O regresso às aulas está aí. Novos professores, velhos amigos, novas e velhas paixões... Para muitos significa também o início de uma nova fase, mudar de escola, de casa e até de cidade! Não é o caso dos nossos alunos…que não mudaram de casa nem de cidade. A escola funciona como uma extensão do lado familiar mais regrado mas simultaneamente acolhedor e de bem-estar. Toda a comunidade escolar está atenta ao aluno. Principalmente aos que chegam pela primeira vez!
Frases proibidas, regras a ter em conta, receios para contornar, sinais a interpretar. A entrada na escola pode ser uma experiência para mais tarde recordar. Mas se a adaptação tardar é preciso resolver a situação…Pais e professores têm de estar em permanente “vigilância” e adaptar-se aos alunos e às suas situações familiares e de aprendizagem
Lembra de como nos sentimos quando regressamos ao trabalho depois das férias? Nos primeiros dias custa a arrancar.
Passar dos dias preguiçosos do Verão para o espartilho de horários e actividades com hora marcada é igualmente complicado para as crianças que podem, para além do mais, sentir um nervoso miudinho por causa do regresso às aulas, do reencontro com os amigos Começar com o pé direito vai dar-lhes o impulso e a motivação de que precisam para se aplicarem ao máximo.
Para professores e Pais recomenda-se:
- É fundamental que tenha em sua casa, um espaço, um cantinho só para os estudos. Aí deve ter uma secretária e cadeira, uma estante para os livros, cadernos, lápis e canetas, material de pintura e um calendário para anotar datas de testes e trabalhos. (sem outros atractivos de distracção - telemóvel, televisão, Play-Station, televisão…)
- Cultivar uma atitude optimista. Lembre-lhe aquilo em que ele é bom para o encorajar nos pontos mais fracos.
- Recompense e elogie os esforços mais do que os resultados.
- Estabeleça objectivos. Ninguém estuda no nada.
- Ajude-o a conhecer-se. Quais são os seus pontos fracos, e porquê? Como é que pode melhorar?
- Ajude-o a perceber que tudo tem solução e nada é uma fatalidade, que ter nega a matemática não é uma coisa imutável como ter os olhos azuis ou castanhos, e que o esforço e o optimismo conseguem tudo.
- Encoraje-o a pedir ajuda quando precisar. Assim evitará que se dê conta das dificuldades quando já é demasiado tarde.
- Verifique se ele descansa, se tem tempo para brincar e para espairecer, se não tem actividades extra a mais, se anda feliz, se tem interesses na vida.

O QUE FAZER NAS FÉRIAS ESCOLARES ?


Muitos dos nossos alunos passam as férias ou em casa (ajudando os pais nas tarefas domésticas ou simplesmente ficam em casa entregues aos computadores, telemóveis…) o que acaba por ser a mesma rotina que adquiriram no resto do ano. Outros há, que têm oportunidades de sair com amigos, ir à praia mais próxima ou fazer passeios com a família. Os livros ficam nas prateleiras até chegar o ano lectivo seguinte. Quando têm oportunidade de aproveitar o tempo noutras actividades mais enriquecedoras. Deixo umas dicas onde se pode levar um livro para ler na praia, numa sombra lá de casa, num sofá, e assim ficar actualizado. O importante nas férias escolares é organizar o tempo, ele é sempre precioso e nas férias, então… parece voar! Faz o que realmente gostas e não o que a sociedade impõe como sonho de férias. Não precisa sair de casa, se é no seu lar que se sentes mais feliz. A criatividade é mais importante que a conta bancária, exercita-a! Férias acontecem uma vez por ano.
Planeja o futuro. Lembra-te de que nas férias, és tu o chefe.
Ver os filmes mais recentes numa grande sala de cinema! Acampar parece ser uma boa opção. Uma boa solução para ter uns dias diferentes é acampar num local distante de casa. Convém ter atenção ao local para onde vão, tentem ir para um onde haja um local para tomar uma banhoca e uma biblioteca de praia.
Ler: sim, não me estou só a referir a revistas mas sim a livros é bastante relaxante. Para além disso pode-se ler os livros que o próximo ano escolar é “obrigatório” ler, para estar actualizado e poder assim ouvir a música preferida…O importante é ocupar o tempo de forma diferente nunca descorando a leitura que permite viajar, conhecer novos povos, civilizações e culturas.

Ler nas férias...

Lendo, conhecemos histórias, personagens e personalidades. Entramos nas suas vidas e no significado de valores que defendem e divulgam. Com a leitura, crescemos, aprendemos e formamo-nos.
A leitura é um prazer e, simultaneamente, uma necessidade tão natural como a música. Ler é sonhar, com os sentidos bem despertos. Ler é viajar, em qualquer época e sem necessidade de passaporte. Ler é conhecer mundos, povos e culturas. Ler é viver emoções. Tudo isto num livro, que não precisa de ligação eléctrica ou bateria, nem de ser reiniciado, nem exige carregamento. Basta abri-lo, quando e sempre que se pretenda, para que se possa beneficiar das suas enormes vantagens.
Apresenta-se aqui um pequeno conjunto de obras, algumas delas dirigidas a um público mais jovem, a descobrir ainda os trilhos do seu percurso. E quando as férias começam o tempo começa a ser um bom argumento para ler tranquilamente em casa, na praia, na piscina…
“O Apelo da Selva”, de Jack London, uma história de encantar que, sendo por vezes brutal e salpicada de sangue, traz uma nota de grande ternura no relacionamento de lealdade e de fidelidade, entre homem e animal, no respeito pelos direitos e na aprendizagem da natureza.
“Mulherzinhas”, de Louisa May Alcoot, que sendo um romance sobre as quatro irmãs March, retrata o difícil período da passagem da meninice para a puberdade e o modo como, individualmente, com as diferenças de personalidade, com a ilusão e a alegria, mas também com esforço, com solidariedade e com determinação, se constrói o destino.
“Jane Eyre”, de Charlotte Bronté, um outro clássico juvenil a mostrar que, mesmo num cenário de uma Inglaterra de classes sociais rigidamente estabelecidas, o amor e a coragem, podem vencer a intolerância e preconceito.
“Dois Anos de Férias”, de Júlio Verne, uma aventura de um grupo de amigos que, forçados por um naufrágio a sobreviver numa ilha deserta, se revelam nas suas características mais profundas, nas virtudes e nos defeitos, nas aptidões e nos valores em que se formam.
Se não encontrares estes entre os teus amigos, procura nas bibliotecas da tua zona de residência…

Morreu a escritora Matilde Rosa Araújo

Matilde Rosa Araújo, escritora portuguesa especializada em literatura infantil, faleceu no dia 6 de Julho, aos 89 anos, vítima de doença prolongada.

Natural de Lisboa, Matilde Rosa Araújo foi professora do ensino técnico-profissional e formadora de professores da Escola do Magistério Primário de Lisboa. Em 1980, recebeu o Grande Prémio de Literatura para Crianças, da Fundação Calouste Gulbenkian, e o prémio para o melhor livro infantil, pela mesma fundação, em 1996, pelo trabalho "Fadas Verdes".

Recebeu ainda o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, em 2004, foi distinguida com o Prémio Carreira, da Sociedade Portuguesa de Autores.

Morre José Saramago (1922 - 2010)

Aos 87 anos, faleceu o único escritor portuguêsque ganhou o prémio Nobel de Literatura.
José Saramago, além de ganhar o prémio Nobel de Literatura (1998), é considerado responsável pelo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. Entre as suas maiores conquistas também está o Prémio Camões, o mais importante da literatura em Portugal.Em Saramago, essas dimensões de mestre do romance e de activista político e social se imbricavam sem que uma tolhesse ou recalcasse a outra. Foram sempre a expressão de uma personna criativa e combativa, rica de uma humanidade onde percebemos a sabedoria dos simples de coração, o humor, a luta dos deserdados, a crítica social e dos (hipócritas) costumes, a denúncia da cegueira de um mundo onde a morte inspira a política do capital, o alerta a respeito da alienação colectiva dos seres humanos, embrutecidos na malha da indústria cultural da incultura.
Na epígrafe de As Intermitência da Morte escreveu: "Sabemos cada vez menos o que é um ser humano". Este é o grande tema dos seus últimos livros? É que não há nada mais: o valor do ser humano, da vida humana, cada um por si e por todos. É a primeira coisa que há que respeitar, reconhecer e valorizar..
Reconheço que ao lado de Fernando Pessoa, e Eça de Queiroz, Miguel Torga, Vergílio Ferreira José Saramago elevou a língua portuguesa ao merecido lugar entre as grandes manifestações culturais da Humanidade ao receber, com grande mérito, o Nobel de Literatura de 1998, que como se sabe tem conotações muito politiquizadas.
Sem dúvida, o mais importante é salientar que Saramago fica para a posteridade essencialmente devido a razões literárias de renovação do género romanesco via um inusitado estilo de oralização da escrita, um reequacionamento do passado nacional pela óptica da nouvelle histoire (da "arraia-miúda" ) e uma capacidade de construção de poderosas alegorias distópicas. Social e ideologicamente, tais razões literárias transformam-se numa espécie de admoestações aos donos do poder acerca da podridão e da instabilidade das relações sociais de produção em que assenta o seu domínio.
Além da saudade, o escritor deixa um legado importante para literários, historiadores e fãs de suas obras. Entre tantas relíquias estão os romances “Terra do Pecado” (1947), “Manual de Pintura e Caligrafia” (1977), ” Levantado do Chão” (1980), “Memorial do Convento” (1982), “O Ano da Morte de Ricardo Reis” (1984), “A Jangada de Pedra” (1986), “História do Cerco de Lisboa” (1989), “O evangelho Segundo Jesus Cristo” (1991), “Ensaio Sobre a Cegueira” (1995), “Todos os Nomes” (1997), “A Caverna” (2000), “O Homem Duplicado” (2002), Ensaio Sobre a Lucidez (2004), “As Intermitências da Morte” (2005) e “A Viagem do Elefante” (2008) e “Caim” (2009).

Poesia

O Amor

Amor é semear sem colher,

É esbanjar dinheiro e ser vagabundo,

É plantar sem receber,

É estar preso e correr o mundo…

É sofrer sem doer,

É um fundo profundo…

É um sofrer sem querer,

Que me leva até ao fim do mundo!

É o mal que mata e não se vê,

Que dói e não se sabe porquê…

Tiago Marinho

10º B

Amor é uma palavra curta, mas contém tudo:

Significa o corpo, a alma, a vida, todo o ser;

É um parar os golpes sem escudo,

É perder a vida sem morrer!

É não poder falar e não ser mudo;

É um crescer e viver sem nascer;

É no maior perigo estar seguro;

É um sofrer de tudo e não sofrer.

Mas sou um ser inacabado

Se não te tiver ao meu lado.

Micael Gonçalves

Luis Macedo

Ângela Oliveira

Andreia Ferreira

10ª B

Morreu José Saramago

É pela palavra que nos fazemos, que nos criamos, que nos salvamos. Não temos outra coisa.É que não temos outra coisa. Somos as palavras que utilizamos. A nossa vida é isso.
José Saramago, Público , 7 de Novembro de 2008.

10 de Junho

Luís Vaz de Camões representa o génio da Pátria, representa Portugal na sua dimensão mais resplandecente, gloriosa e mais sublime.
O feriado em sua honra celebra-se neste dia, data provável do falecimento daquele que é considerado o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade, autor de "Lusíadas".
Dia das Comunidades, porque neste dia se homenageia cinco milhões de portugueses espalhados pelo Mundo. Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, exaltando-se a originalidade do povo português face aos outros povos europeus.
(…)
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaramNovo reino, que tanto sublimaram.
(…)
Camões, Lusíadas, Canto I.
(…)
“Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandre e de Trajano A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram.
Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta.” Camões, Os Lusíadas, Canto I, Est. 3

O Dia de Portugal é também o dia em que se tenta “dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas pelo Presidente da República, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas, sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa.
É lastimável que Portugal se esteja a deixar adormecer quanto aos valores que estão na base da celebração deste dia.
Lembrar, hoje o dia 10 de Junho, faz, pois, todo o sentido, porque temos muito passado e muita História e cada vez menos memória e um dos grandes motivos é que o povo volte a saber quem é, não só por aquilo que foi, mas pelo que tem de voltar a ser – e não – olhar o ver o país a passar para o outro lado de si mesmo e, sobretudo, porque não podemos, sem nos demitirmos da nossa secular História.

Paz

De vez em quando,

procura um espaço de silêncio.

O barulho excessivo é prejudical.

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA












Hoje é Dia da Criança

Hoje é Dia da Criança
e eu quero dar-te a Lua.
Mas há meninos sem nada
que dormem sós numa rua.

Hoje é Dia da Criança,
na aula lês teus direitos.
Mas há meninos nas obras,
a mando de alguns sujeitos.

Hoje é Dia da Criança
saboreias chocolate.
Mas há meninos raptados
que sonham com o resgate.

Hoje é Dia da Criança
em todo o Planeta Terra.
Mas há meninos que morrem
em combates, numa guerra.

Hoje é Dia da Criança,
tu brincas, cantas, sorris.
Um dia, cada criança
como tu será feliz.

Luísa Ducla Soares
(in O Livro das Datas)

Invenções - A Calculadora (Sílvia Miranda -9ºD)

O filósofo, físico e matemático francês Blaise Pascal, que trabalhava com seu pai num escritório de colecta de impostos, na cidade de Rouen em 1642, aos 18 anos, desenvolveu uma máquina de calcular, para auxiliar o seu trabalho de contabilidade, baseada em 2 conjuntos de discos: um para a introdução dos dados e outro que armazenava os resultados, interligados por meios de engrenagens. A máquina utilizava o sistema décimal para os seus cálculos de maneira que quando um disco ultrapassava o valor 9, retornava ao 0 e aumentava uma unidade no disco imediatamente superior.

A Pascalina, como ficou conhecida, foi a primeira calculadora mecânica do mundo. Pascal recebeu uma patente do rei da França para que lançasse sua máquina no comércio. A comercialização de suas calculadoras não foi satisfatória devido a seu funcionamento pouco confiável, apesar de Pascal ter construído cerca de 50 versões. As máquinas de calcular, descendentes da Pascalina, ainda hoje podem ser encontradas em uso por algumas lojas de departamentos.

Na minha opinião a máquina de calcular foi uma das mais importantes invenções porque facilita muito o trabalho das pessoas, poupa-nos muito tempo. Se nós pensarmos, a máquina de calcular é um bem indispensável no nosso dia-a-dia, seja na escola, estabelecimentos comerciais entre outros.

Invenções - Detector de Mentiras (Ana Azevedo e Jéssica Barbosa - 9ºA)

Inventor: Jonh A. Larson
Data da invenção: 1921
Ainda como aluno de medicina na Universidade da Califórnia, Larson estudou a detecção da mentira através da medição do batimento cardíaco e da respiração das pessoas. Sempre que uma pessoa mentia, a sua pulsação e respiração aceleravam.
Um polígrafo ou detector de mentiras é um aparelho que mede e grava registos de diversas variáveis fisiológicas enquanto um interrogatório é realizado, numa tentativa de se detectar mentiras num depoimento. Um teste de polígrafo também é conhecido como um exame de detecção psico-fisiológica de fraude - psychophysiological detection of deception (PDD).

No início do Exame coloca-se um sensor em um dos braços da pessoa interrogada, para medição do pulso e da pressão arterial. Um tubo flexível ajustado ao redor do tórax observa o ritmo da respiração. Dois eléctrodos nas mãos ou braços medem as variações eléctricas e um sensor de movimentos nas pernas medem a contracção involuntária de músculos. Um típico uso de polígrafo começa com uma entrevista pré-teste a fim de estabelecer uma conexão (ou encontrar um controle) entre o que testa e o que está em teste, e ganhar alguma informação preliminar que será mais tarde usada para controlar as questões. O testador então irá explicar sobre o polígrafo, enfatizando que ele pode detectar mentiras e que é importante responder com toda a verdade.
A cada resposta, os sensores registam num gráfico as reacções do interrogado. Conforme as reacções pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Estudos demonstram que esse aparelho pode detectar correctamente sete em cada dez mentiras. Porém em alguns casos o criminoso mente de forma tão convincente que o equipamento não regista nenhuma reacção que indique a mentira. Portanto os resultados fornecidos por esse aparelho não são considerados conclusivos, sendo utilizados somente como auxiliares nos julgamentos.


Invenções - Daniel Costa (9ºE)


Powerpoint do aluno Daniela Costa (9ºE) no âmbito da disciplina de Francês e sob o tema das invenções dos alunos da turma.

5 de Maio de 2010


5 de Maio - dia da Língua Portuguesa e da cultura
Maio foi instituido como o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura dos paises da CPLP. Para mais informações consulte o site:www.cplp.org
Ana Saldanha
A escritora esteve, na nossa escola, no passado dia 28 de Abril, para falar dos seus livros aos alunos do 2º Ciclo.

Dia Mundial do Livro




No Dia 23 de Abril comemorou-se o dia Mundial do Livro com texto de José Luís Borges "O Livro"e realizámos a exposição "Poesia em Abril" com poemas e trabalhos dos alunos alusivos ao tema.




Dia Internacional de Monumentos e Sítios - 18 de Abril

O dia 18 de Abril é consagrado ao Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.
Criado precisamente a 18 de Abril de 1982 pelo ICOMOS (Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios) e aprovado pela UNESCO, este dia tenta dar visibilidade aos monumentos e sítios (arqueológicos, bairros históricos, etc).

Mosteiro Bom Jesus de Barrosas
O conjunto formado pelo largo onde se insere o Santuário do Bom Jesus de Barrosas com a respectiva igreja e cruzeiro impõe-se na malha urbana pela volumetria e dimensão dos seus elementos, mas também pela diferença de cotas entre eles.
As origens do Santuário de vocação cristológica encontram-se na visão de um pastor, de seu nome Domingues França. Em consequência deste milagre, o pastor mandou construir em 1692, a despesas suas, uma pequena capela.
A muita devoção ao Bom Jesus de Barrosas pela população local foi motivo para que o templo primitivo se revelasse demasiado pequeno. No último quartel do século XVIII foi construída a actual igreja. Foi inaugurada em 1798. A igreja é envolta por um adro gradeado, apenas aberto em frente do portal principal, com escadaria de acesso.
Olhando atentamente para cada uma das torres, verificamos que cada uma apresenta um remate diferenciado: o da esquera em coruchéu e o da direita bolbosa e encimada por cruz. Estas são ligeiramente recuadas em relação ao pano central, marcado por pilastras laterais e pela abertura do portal envolvido por uma moldura que se prolonga até à janela de sacada do coro alto, envolvendo-o e elevando-se até à base do frontão triangular que o alçado termina. As fachadas laterais são ritmadas pela abertura de janelas ao nível de registo superior, ganhando maior expressão no interior da igreja, profusamente iluminada. A estes vãos, com sanefas de talha dourada, correspondem, quer na nave quer na capela-mor, diferentes capelas e púlpitos, todos eles também com sanefas de talha dourada. As abóbadas são pintadas.
A capela-mor é um pouco mais estreita do que a nave e a qual se articula através do arco de volta perfeita revestido pela talha apresenta parede fundeira totalmente ocupada pelo retábulo, dominado pela tribuna, muito alta. Esta campanha de talha remonta, também, à segunda metade de setecentos.

Cruzeiro do Bom Jesus de Barrosas
Implantado junto ao Santuário do Bom Jesus de Barrosas, o Cruzeiro constitui um sinal de fé, mas também era parte integrante das cerimónias religiosas que se realizavam no Santuário, nomeadamente as procissões que envolviam o Cruzeiro. Destaca-se a Romaria do Espírito Santo, realizada entre 24 e 27 de Maio. O Cruzeiro tem datação de 1724.
Sobre um conjunto de 4 degraus ergue-se o plinto de secção quadrada em cujos faces são exibidas carteladas. A coluna de juste estriado, apresenta o terço inferior com motivos de pontas de diamante e é rematada por um capitel coríntio. Sobre este, uma esfera com decoração vegetalista e a cruz exibe, numa das faces, a imagem de Cristo crucificado.





27 de Março - Dia Mundial do Teatro

Sabias que o Teatro foi uma manifestação cultural criada pela civilização da Antiga Grécia?

O Teatro nasceu em Atenas, associado ao culto de Dionísio, deus do vinho e das festividades. As representações teatrais tinham lugar em recintos ao ar livre, construídos para o efeito. Os teatros gregos tinham tão boas condições que os espectadores podiam ouvir e ver, à distância, tudo o que se passava na cena, mesmo tratando-se de uma assistência muito numerosa. Isso devia-se, por um lado, ao facto de as bancadas se abrirem em leque sobre a encosta de uma colina e, por outro lado, a diversos artifícios utilizados em cena. Os actores usavam trajes de cores vivas e sapatos muito altos para ficarem com uma estatura imponente. Cobriam o rosto com máscaras que serviam quer para ampliar o som da voz, quer para tornar mais visível à distância, a expressão do personagem. Um aspecto curioso é que, em cada peça, só existiam três actores, todos do sexo masculino. Cada um deles tinha que desempenhar vários papéis, incluindo os das personagens femininas. A representação dos actores, que actuavam na cena, era acompanhada pelos comentários do coro, que se movimentava na orquestra, juntamente com os músicos. Havia dois géneros de representações: a tragédia e comédia. As tragédias eram peças ou representações que pretendiam levar os espectadores a reflectirem nos valores e no sentido da existência humana. As comédias eram, por sua vez, peças de crítica social que retratavam figuras e acontecimentos da sociedade da época, ridicularizando defeitos e limitações da actuação dos homens, provocando o riso na assistência.

O Dia Mundial do Teatro celebra-se anualmente, desde 1962, a 27 de Março.

Concurso de Ortografia

No próximo dia 24 de Março realizar-se-á um Concurso de Ortografia na Biblioteca para os alunos do 2º Ciclo. Todos os alunos terão um prémio de participação. Haverá ainda um prémio para o melhor aluno do 5ºano e do 6ºano.

Biblioteca do Centro Escolar de Idães


A Biblioteca do Centro Escolar de Idães inaugura-se, no próximo dia 24 de Março de 2010, pelas 10.30H. Esta é a segunda Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Idães.

Dia da Poesia e da árvore

Na Biblioteca comemorámos o Dia Mundial da Poesia e da Árvore.
Os alunos escreveram poemas japoneses (Haikus). Os alunos do 9ºano ilustraram poemas.